sábado, 12 de setembro de 2009

TUDO DEU CERTO

... Todas as lagrimas e discurssões valeram apena. SIM! Isso faz parte. Problemas? Apenas nos motivou a trabalhar com mais união e garra. União? é, união! OBRIGADO MEU DEUS, por juntar pessoas tão especiais em uma única turma. E garra? sim, força de vontade de cada um é o que não falta. E agora ? Será que podemos ser considerados experientes por aqueles que se dizem ''elite"? Não sabemos, mas que iniciamos com pé direitom, isso sim sabemos! A CAPACIDADE venceu a ''EXPERIENCIA" ! 1º ANO "C" ... Uma turma que chegou para marcar!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Um pouco de '' A hora da luta''. Vídeo do comício da "Central do Brasil" de Jango. Decada de 60!

Em 13 de março de 1964, Jango discursou na Central do Brasil para 150 mil pessoas. Ele anunciou reformas, como a nacionalização de refinarias de petróleo e a desapropriação de terras para a implementação da reforma agrária, numa tentativa desesperada de conseguir apoio popular.



A Tropicália foi o famoso movimento cultural que surgiu no Brasil da decada de 60 como Pricipalmente uma revolução nas artes e um protesto contra a ditadura militar.

sábado, 15 de agosto de 2009

Arcadismo



A valorização da natureza, a realização da poesia pastoril, a reverência ao bucolismo são traços marcantes na literatura arcádica, disposta a fazer valer a simplicidade perdida no Barroco.
1. Características do arcadismo
1.1- Bucolismo: Fugere Urbem

1.2- Abaixo o exagero: Inutilia Truncat
1.3- Pseudônimos pastoris
1.4- Carpe Diem



2. Arcadismo em Portugal
- Manuel Maria Barbosa Du Bocage (Setúbal, 1765 — Lisboa, 1805)



3. O Arcadismo no Brasil
3.2- Características do Arcadismo brasileiro
3.2.1- Apego aos valores da terra
3.2.2- Incorporação do indígena
3.2.3- Sátira política



- Poeta lírico: Tomás Antônio Gonzaga (Porto, 1744 — Moçambique, 1810)
- Poetas épicos:


- José Basílio da Gama (Tiradentes, 1741 — Lisboa, 1795)
- Frei José de Santa Rita Durão (Cata Preta, 1722 — Lisboa, 1784)
O Barroco



Trata-se da tentativa de retornar à imagem do homem medieval, servo o poder espiritual. Ocorre a redescoberta dos terrores do inferno e as ânsias da eternidade. Tudo em oposição à visão racional do homem da Renascença.


1. Os estilos no barroco literário

O Cultismo
O Conceptismo

2. O Barroco em Portugal

A literatura barroca procurou conciliar o espiritualismo medieval com o materialismo do classicismo renascentista, numa tentativa de equilibrar os contrários.

2.1. Principal autor português

- Padre Antônio Vieira


3. O Barroco no Brasil
O Barroco brasileiro é uma manifestação bem mais pálida que o português, tendo havido aqui a aproximação da cultura europeia com a cultura negra nativa.

- Gregório de Matos Guerra
Quinhentismo



É um movimento paralelo ao Classicismo português e possui ideias relacionadas ao Renascimento, que vivia seu auge na Europa. A literatura do Quinhentismo tem como tema central os próprios objetivos da expansão marítima: a conquista material, na forma de literatura informativa das Grandes Navegações, feita através de cartas dos viajantes e dos cronistas e a conquista espiritual, resultante da política portuguesa da Contra-Reforma (onde o europeu se dividia entre as duas conquistas) e representada pela literatura jesuítica da Companhia de Jesus, que objetivava inserir a catequese.
1- Literatura informativa


A literatura informativa, também chamada de literatura dos viajantes ou dos cronistas são informações colhidas sobre a natureza e o homem brasileiro, com o objetivo principal de encontrar riquezas, daí o fato de ser uma literatura meramente descritiva e de pouco valor literário.
1.1- Principais cronistas e viajantes
- Pero Vaz de Caminha
- Pero de Magalhães Gândavo
- Manuel da Nóbrega

2- Literatura jesuítica

Foi consequência do espírito da Contra-Reforma. A principal preocupação dos jesuítas era o trabalho de catequese.

- Padre José de Anchieta

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

21 anos sem Chico Mendes:

O video abaixo mostra a Amazônia 20 anos depois da morte de Chico Mendes, o lider seringueiro famoso no mundo todo pela sua luta em defesa do meio ambiente e Tema do romance Assassinato na Floresta de Paulo Rangel.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

“Carpe Diem”

Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.





→ O Carpe Diem foi uma atitude assumida pelos poetas-pastores, que guardavam a forte noção de que o tempo não pára, portanto deve ser vivenciado amplamente.
Como forma de valorizar as coisas simples da vida, a equipe se utiliza dessas palavras que, além de transmitir uma bela mensagem, fazem referência ao arcadismo, um dos períodos literários a serem abordados pelo grupo.
Nesse blog, além dos períodos literários (quinhentismo, barroco e arcadismo) serão conhecidas também três obras literárias: “A hora da luta”, de Álvaro Cardoso; “Assassinato na floresta”, de Paulo Rangel e “Os Bruzundangas”, de Lima Barreto. Esse último se tratando de uma sátira, que critica a realidade brasileira.
O objetivo principal desse blog é transmitir, de forma sintética, o conhecimento de um pouco do vasto mundo da literatura. A seguir, mais informações sobre os objetos de estudo anteriormente citados.


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Assassinato na floresta






O livro de Paulo Rangel conta a história de um jornalista investigativo chamado Ivo Cotoxó que trabalha na Tribuna da Pátria.
Ivo Cotoxó é um repórter investigativo que resolvia casos impossíveis, mas por causa de seu patrão Maurício Benjamin, que tinha inveja do rapaz, ele é mandado para os confins da floresta amazônica para resolver um caso simples, uma morte de uma cabocla picada por uma cobra.
Cotoxó descobre que na verdade a vítima teria sido assassinada por bandidos que destroem a floresta para enriquecerem de forma ilícita, que matam qualquer um por dinheiro e esse fato causou grande repercussão no país.
O jornalista denunciou o contrabando de madeira ilegal e ficou a favor das questões ecológicas, ficando conhecido internacionalmente (perturbando até a rotina no palácio de Buckingham).
Uma incrível aventura que um jornalista passa longe de seu estado para registrar episódios inacreditáveis e bárbaros da formação de nosso país e de nossa sociedade.


O autor: Paulo Rangel


Paulo Rangel nasceu no Rio de Janeiro. Passou parte da infância no interior de São Paulo. Aos sete anos foi para a capital, onde concluiu os cursos primário, secundário e universitário. Formou-se na Faculdade de Direito da USP.
Em Benjamin Constant, que fica a poucos quilômetros de Tabatinga, posto militar de fronteira, conviveu com seringueiros, seringalistas e índios aculturados, ocasião em que observou os costumes dos povos da floresta. Desceu os rios Solimões e Amazonas de gaiola, mantendo contato com as populações ribeirinhas. Permaneceu uma temporada em Manaus e Belém, tendo voltado, outras vezes, à região amazônica. (Essa experiência deu-lhe o substrato para o livro Assassinato na Floresta). Atualmente mora no Rio de Janeiro, é casado e tem dois filhos.

A hora da luta



A hora da luta é um romance de Álvaro Cardoso que se passa na época da ditadura militar e culmina no golpe militar de 1964.
Beto, cansado de sua vida em Americana, resolve buscar novas oportunidades em São Paulo, onde decide morar com seu amigo Batata, na academia e que não era muito arrumada nem limpa. Beto logo vê que sua vida vai ser mais difícil que em Americana.
Ele vai à procura de emprego e consegue em um banco onde não se dá muito bem com Nélson, seu chefe autoritário que quer mandar em tudo e em todos.
Beto namora Lúcia Helena que também saiu de Americana para morar em São Paulo com sua tia Olívia que não dá espaço a Beto para ficar sozinho com sua namorada.
Ele também decide voltar a estudar na Escola Caetano de Campos, na qual conhece novos amigos que estão envolvidos com política e que o faz participar de reuniões secretas do movimento revolucionário. Com isso ele sai da academia e vai morar na mesma pensão que seu amigo Valentim (quem mais o influenciou na política). Por causa dessa influência ele passa a chamar Lúcia Helena de burguesa e terminam o namoro.
Beto foi demitido do emprego por faltar muito e decide voltar para Americana. Chegando lá, ele encontra Lúcia Helena e Mário Antônio juntos, fica furioso e começa a brigar com ele. Leva um soco na cara e apanha muito, é quando chega seu amigo Batata e dá uma grande surra em Mário Antônio. Ao cuidar dos machucados de Beto, Lúcia Helena e ele conversam e reatam o namoro.


O autor: Álvaro Cardoso Gomes


Álvaro Cardoso Gomes nasceu em Batatais, cidade do interior de São Paulo, em 28 de março de 1944. Mas foi em Americana, ainda no interior de São Paulo, que concluiu o curso secundário e desenvolveu seu gosto pela leitura e pela escrita. Essa cidade o marcou a tal ponto que se tornou o cenário preferido da maioria de seus livros. Vindo à capital paulista, no ano de 1964, trabalhou durante algum tempo como bancário para poder pagar os estudos. Formou-se em Português no curso de Letras da Universidade de São Paulo e logo iniciou sua vida profissional como professor. Hoje, leciona Literatura Portuguesa na USP e escreve resenhas para o Jornal da Tarde, atividade que exerce desde 1996. Atuou ainda como resenhista da revista Visão (de 1985 a 1989) e como professor de Literatura Brasileira na University of California, Berkeley no ano de 1983. Foi também em São Paulo que começou a publicar seus livros, estreando com A teia de aranha, em 1978. A hora do amor, lançado em 1986, foi seu primeiro livro para jovens com o qual obteve grande sucesso.

Os Bruzundangas




Os Bruzundangas
é uma obra literária de Lima Barreto na qual se retrata a Bruzundanga (um país imaginário localizado nas zonas tropical e subtropical) e que engloba uma coleção de crônicas que revelam sua sintonia com a realidade.
A nobreza da Bruzundanga era dividida em duas: a doutoral e a de palpite. A nobreza doutoral é aquela que se faz por meio de títulos (muito valorizados no país) e a de palpite é aquela onde a pessoa simplesmente se julga nobre, com base em parentescos não existentes de fato.
Dizem que o papel da política é fazer os povos felizes, na Bruzundanga não. O governo visa manter uma boa imagem do país para os estrangeiros, discriminando mulatos, por exemplo, e tentando camuflá-los.
A riqueza nesse curioso país é coisa de momento, durante alguns anos o país esbanja prosperidade, mas logo cai na miséria novamente.
Os bruzundanguenses importam-se mais com títulos do que com o aprendizado de fato. Com títulos as pessoas podem controlar a constituição, por exemplo. Nesta, as leis só são obedecidas se forem favoráveis ao nobre, do contrário cai em desuso.
Os mandachuvas (presidentes) manipulam o poder a seu favor. A crítica do autor estende-se também ao exército (força armada), à sociedade e ao processo das eleições. Os heróis (aqueles que, não importa como, levam o nome do país ao exterior), juntamente com os médicos (que nem sempre são qualificados para exercerem a profissão) também são criticados.
Apesar de se tratar de um país imaginário, a Bruzundanga assemelha-se em todos os aspectos ao Brasil daquela época.



O autor: Lima Barreto


Embora filho de pais humildes e mulatos, conseguiu, sob a proteção do Visconde de Ouro Preto, fazer curso secundário no Colégio Pedro II e ingressar no curso de Engenharia. Contudo, com a doença mental do pai, abandonou os estudos para trabalhar e garantir o sustento da família.
Os desgostos domésticos, a revolta contra o preconceito de cor de que foi vítima, somadas à vida economicamente difícil de pequeno funcionário da Secretaria de Guerra e colaborador da imprensa, às constantes crises de depressão e ao alcoolismo, fizeram de Lima Barreto um crítico social severo, às vezes panfletário.
O escritor também foi um dos poucos em nossa literatura que lutaram contra o preconceito em nossa literatura que lutaram contra o preconceito racial e a discriminação social do negro e mulato.
Em sua obra, encontram-se os episódios da insurreição antiflorianista, a campanha contra a febre amarela, a política de valorização do café, o governo do Marechal Hermes da Fonseca, a participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial, o advento do feminismo. Juntam-se a isso a paixão de Lima Barreto por sua cidade, o Rio de Janeiro, com seus subúrbios, sua gente pobre e seus dramas humildes, e a crítica a políticos da época, sarcasticamente retratados por sua mania de ostentação, pelo vazio intelectual e pela ganância.

segunda-feira, 11 de maio de 2009


Foto da aluna Yasmim representando a equipe dos alunos do 1ª ano "C"

"Carpe Diem"

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Filme Sociedade dos poetas mortos

Sociedade dos Poetas Mortos

http://cinematemperado.files.wordpress.com/2009/01/sociedade-dos-poetas-mortos-poster01.jpg



No filme, Sociedade dos poetas mortos, são mostrados a importância dos sentimentos humanos que superam quaisquer imposições sociais, é o íntimo de cada pessoa sendo mais valorizado que as regras impostas pelo coletivo, é a quebra para a renovação. Entretanto, a aparente quebra de regras, mostradas como sendo o eixo central da trama, se contradiz com a própria formação da Sociedade dos Poetas Mortos, onde todos têm que ler poemas, produzir versos, reunir-se em horários definidos, entre outras, para se tornarem mebros efetivos. A Sociedade referencia poemas de autores renomados e dos próprio personagens, como sendo renovadores e estimuladores de ações e pensamentos.


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDgeeMB4mOu41_OhOEfwZccipPo2qqYyRDQoPxY6Css0lKGlvA0_tNnRssgbsH8yBvZ7n95ihHOhQcf0SgmK-YQ1C8gR0QJfsIITzQU99_0aMMlmy3bXGOoKWs4YQr680KV79XID2gQw8/s400/sociedade-dos-poetas-mortos08.jpg


O drama é muito bem construído, com imagens fortes que retiram dos atores os sentimentos que precisavam se mostrar encobertos. Robin Williams, como é de praxe, submete os pensamentos dos espectadores a uma introspecção e auto valorização humana. A escolha de uma instituição preparatória ortodoxa foi muito bem explorada, já que, tradicionalmente, os pensamentos acerca de um local como este remete a todos a um ambiente fechado, com regimentos fortes e invioláveis, truculento e altamente insensível com o ser humano. Todos estão alí pela instituição, que dá em troca a sustentação necessária para sobreviver no mundo cada vez mais individualista."





https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlRcb7ceblt74LTSVKCSN0LfgHt4ncgP5cOYlqgZEWJ0oGmlsrpEyVgxRtwFzzAJ5dkfbpTZw1CmWl-wevKjF1Z_c2bmAuEavpcXOVaoXGQw8MVh-PL48CDVGvMVFKoQX4hRuj_28MSBOb/s400/carpe+diem.jpg


A sociedade dos poetas mortos
Continua viva, continuam...
Transformando palavras em vida
Dentro ou fora da velha gruta


Ditando suas frases em voz alta
Expondo seus sentimentos em público
Provando que suas almas são claras,
Fortes, ricos e únicos.


Nem ontem, nem amanhã, é o agora
Falam de amor, sonhos e pesadelos
Não importa o local, nem as horas
A sua função é viver escrevendo


Rascunhos se transformam em ouro
Nos papéis ou nas paredes de banheiro
No vestido de seda, na jaqueta de couro
Cada um com seu estilo e todos com seu tesouro!

"CARPE DIEM!!!"
(Aproveite o dia!!)







terça-feira, 14 de abril de 2009

Carpe Diem...

Carpe diem

Colha o dia

Como quem

Amanhece com as flores

Goze com o sabor do vento

E ria dos seus temores

Diante das curvas do caminho

Sobreviva às tempestades

E (RE) invente-se a cada gota de chuva

Colha o dia

Como quem descobre o sopro da vida

E aprende a olhar-se com respeito

Cuide do tempo

E o transforme em seu fiel aliado

Colha o dia

Como quem

Absorve o orvalho de uma bela manhã

E percebe-se criador de si mesmo

Colha o dia

E dê-se conta da eterna incompletude humana

Para melhor compreender a tua existência

Colha o dia

Para ser o próprio apanhador

Das fertéis sementes de paz e luz

Que tu lanças na terra

Hoje

E sempre

Para saber por que o nome "Carpe Diem"

“Carpe Diem”

Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.


→ O Carpe Diem foi uma atitude assumida pelos poetas-pastores, que guardavam a forte noção de que o tempo não pára, portanto deve ser vivenciado amplamente.


Como forma de valorizar as coisas simples da vida, a equipe se utiliza dessas palavras que, além de transmitir uma bela mensagem, fazem referência ao arcadismo, um dos períodos literários a serem abordados pelo grupo.



Nesse blog, além dos períodos literários (quinhentismo, barroco e arcadismo) serão conhecidas também três obras literárias: “A hora da luta”, de Álvaro Cardoso; “Assassinato na floresta”, de Paulo Rangel e “Os Bruzundangas”, de Lima Barreto. Esse último se tratando de uma sátira, que critica a realidade brasileira.


O objetivo principal desse blog é transmitir, de forma sintética, o conhecimento de um pouco do vasto mundo da literatura. A seguir, mais informações sobre os objetos de estudo anteriormente citados.